segunda-feira, 4 de agosto de 2008

Divórcio

O divórcio está sendo a válvula de escape para os cônjuges não tentarem chegar a uma solução ou não reconhecerem seus erros, achando que apenas com uma incompatibilidade possa chegar ao divórcio.
Muitas mulheres estão fazendo disto uma forma de estabilizar-se na vida, casando-se com milionários e recebendo mega-pensões ou mulheres, que através da lei que autoriza o divórcio, estão acumulando mais e mais pensões de baixo valor que no montante são uma forma de renda fixa para sua vida e isto está se proliferando nas camadas mais baixas, pois as mulheres estão vendo nesta formula uma válvula de escape para obter rendimentos e proventos para seu sustento, esquecendo que uma mega-pensão é diferente de um pequeno salário mínimo ou parte deste salário que mal dará para seu sustento que dirá para o sustento do bebê.
O divórcio é um dos maiores fenômenos sociais do ocidente no nosso século, e, portanto, uma realidade cada vez mais próxima dos lares do mundo inteiro.
A separação conjugal hoje, pode até parecer algo aceito e vivenciado naturalmente, visto não se tratar mais de um acontecimento raro. Todos parecem saber sobre o crescimento desse fenômeno, países e continentes com maior número de casos, quantidade de lares desfeitos, número de crianças que moram com apenas um dos pais etc. Considerações estas, que não vão muito além dos aspectos puramente sociológicos.
Porém, estudos psicológicos apontam uma realidade que há muito vem sendo tencionalmente ignorada ou mesmo camuflada, especialmente pela mídia, por não se prestar aos seus interesses. É o que percebemos, por exemplo, nas novelas, onde são exibidos com muita freqüência, casos de separações conjugais, em que os conflitos não vão além de uma mera vingança, resultando muitas vezes, em uma simples substituição de um parceiro por outro, levando os próprios espectadores a torcerem para que tal fato aconteça. Nunca essas novelas apresentam a realidade crua dessa experiência dolorosa, que as pessoas vivenciam. Em nenhum momento, essas produções mostram os reais subprodutos de uma separação, os sofrimentos psíquicos que dela advêm.
É importante que saibamos que poucos acontecimentos na vida de uma pessoa são capazes de deixar um rasto de dor e sofrimento tão grandes, como o rompimento de um vínculo conjugal.
É fato, que, como um fenômeno social, o divórcio é hoje muito mais aceito e as pessoas divorciadas são também menos descriminadas em nossa sociedade.
Porém, as emoções humanas continuam as mesmas, os sentimentos das pessoas parecem ter sofrido pouca alteração e as dores psicológicas em face da quebra de um vínculo conjugal, parecem não ter diminuído tanto com a aceitação social desse fenômeno. Para alguns psicólogos mais atuais, que se dedicam ao estudo dos impactos emocionais da separação conjugal na vida das pessoas, a dor que ela causa, é ainda mais difícil de superar do que a morte física do parceiro, porque na separação, tanto a pessoa é invadida pela morte do outro, ou seja, o outro morre em nela, como pela sua própria morte, pois, ela também morre na consciência do outro.
Trata-se também, de um luto plural, pois perdemos amigos, filhos, estilo de vida, posição socio-econômica e também auto-estima. É ainda, um luto contraditório, porque é preciso ao mesmo tempo decidir-se a esquecer o outro e a manter relações, em geral pelos filhos, e às vezes, pelos bens.
A perda e o sentimento de vazio são fatores recorrentes, ainda que variem em quantidade e intensidade. Estes, no entanto, não são os únicos, mas constituem apenas o núcleo de um amplo espectro emocional, e, ainda que seja difícil classificar os mesmos, no decorrer de todo o processo de uma separação conjugal, ficam evidentes sentimentos como: amor, ódio, culpa, tristeza, medo, solidão, mágoa, sensação de abandono, sentimento de fracasso, desorientação, quadros de estresse emocional e físico, etc., tanto na pessoa que foi deixada, como na pessoa que deixou o seu cônjuge.
Isto porque, no casamento está, não somente na soma de duas partes, mas toda uma série de variáveis a nível psíquico e interpessoal, e a separação irá mexer em todas essas instâncias fundadoras do vínculo conjugal, deixando de ser apenas o fim de uma união material, formal e externa, mas, o rompimento de vínculos profundos, de laços emotivos, sexuais e afetivos, dependências mútuas, hábitos entranhados, difíceis de serem cortados, ainda que tenham sido criados, não somente pelo amor, mas também, pelo ódio, pelas brigas e pelas reconciliações e por toda uma série de outros elementos construtores dessa relação.
Esse turbilhão emocional decorrente desse desligamento provoca uma desorganização na identidade da pessoa e, quanto mais longa e íntima for a união, mas desolador será o processo da separação, mesmo se a intimidade era produto de sofrimentos, incompreensões e ofensas.
Diante disso, fica mais fácil entendermos o fato de muitos casais levarem de seis meses a dois anos para decidirem se separar, após perceberem que a relação está morrendo, e ainda outros passarem a vida toda numa relação que não mais justifica a permanência do casamento.
Um estudo americano mostrou que 25% das separações se realizam com conflito pequeno, 25% com conflito moderado e 50% com conflito intenso. Portanto, nenhuma separação acontece com total ausência de conflitos e traumas emocionais, mesmo que isto represente um alívio ou uma sensação de estar se livrando de uma prisão, ou ainda, que esta separação se derive de uma decisão consensual, pois, em geral, as perdas abrem um espaço, ou criam um vazio difícil de suportar.
As pessoas estão se separando por razões efêmeras ou mesmo sem motivos justificáveis, não pensando nas conseqüências de tal ato, apenas se valendo das facilidades legais. Uma nova lei do divórcio na Grã-Bretanha, por exemplo, propõe que se dispense a apresentação de motivos ou determinação de culpa para a dissolução de um casamento. Essas facilidades hoje podem até estimular casais a tomarem decisões precipitadas.
Um juiz de certa Vara de Família afirmou o seguinte:
“Se antes de procurarem um advogado para legalizarem uma separação os casais procurassem a ajuda de um conselheiro matrimonial, de um líder religioso ou de um psicólogo, metade mudaria de idéia”.
Antes de dizerem não a um relacionamento de um, dois, sete anos, ou qualquer que seja o tempo de vida conjugal, os casais precisam pensar muitas vezes, e nunca efetuarem uma decisão antes de tentarem melhorar tudo o que puderem, a começar de cada cônjuge, individualmente, pois o problema, em muitos casos, pode residir exatamente aí.
Pensemos nesta ilustração e notemos que depende de nós a mudança de nosso relacionamento. ”Uma pomba estava constantemente trocando de ninho. O forte odor que os ninhos adquiriam com o passar do tempo era insuportável para ela. Ela queixou-se amargamente disso quando estava conversando com uma sábia, experiente e idosa pomba. Esta balançou a cabeça várias vezes e disse: “Mudando de ninho todo o tempo, tu não mudas nada. O odor que te importuna não provém dos ninhos, mas de ti própria”.

O Divórcio de acordo com a constituição brasileira e a Bíblia
As estatísticas de divórcio são assustadoras. Elas refletem falta de respeito, na sociedade moderna, pela vontade de Deus. A prevalência do divórcio entre as pessoas chamadas por Deus é ainda mais alarmante. Lembramo-nos tristemente que muitos que dizem servir a Deus não odeiam o que ele ardentemente detesta, Malaquias 2:16 e Apocalipse 2:6.
Apesar dos esforços humanos para esquivar da vontade de Deus, podemos entender e seguir seu ensinamento sobre casamento, divórcio e novo casamento.
De acordo com uma pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o número de divórcios e separações judiciais cresceu 32,5%, enquanto o de casamentos caiu 6%. Estamos realmente vivendo em uma época em que as separações entre casais estão todos os dias mais comuns. Entretanto o que mais nos preocupa é a questão da separação no meio cristão que, infelizmente, cresce também em nível assustador.
Estamos vivendo embasados na ética cristã ou na ética secular?

O Divórcio segundo o ponto de vista constitucional
O divórcio do ponto de vista "constitucional" é diferente do "divórcio bíblico"
O divórcio no Brasil foi sancionado pela lei 6.515 que o regulamentou em 26 de dezembro de 1977, desde então, o divórcio se tornou "legal" em nosso país. Ressalva: Porém, nem tudo o que é "legal é moral".

Lei Nº 6.515, de 26 de Dezembro de 1977.
Regula os casos de dissolução da sociedade conjugal e do casamento, seus efeitos e respectivos processos, e dá outras providências.
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA
Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º - A separação judicial, a dissolução do casamento, ou a cessação de seus efeitos civis, de que trata a Emenda Constitucional n.º 9, de 28 de junho de 1977, ocorrerão nos casos e segundo a forma que esta Lei regula.
CAPÍTULO I - DA DISSOLUÇÃO DA SOCIEDADE CONJUGAL
Art. 2º - A sociedade conjugal termina:
I - pela morte de um dos cônjuges;
II - pela nulidade ou anulação do casamento;
III - pela separação judicial;
IV - pelo divórcio.
Parágrafo único - O casamento válido somente se dissolve pela morte de um dos cônjuges ou pelo divórcio.

A verdade é que o divórcio é um recurso legal, no Brasil, e qualquer pessoa pode recorrer a ele.
O divórcio no Brasil foi sancionado pela lei 6.515 que o regulamentou em 26 de dezembro de 1977, desde então, o divórcio se tornou legal em nosso país. Direito de requererem a dissolução de seu casamento, desde que comprovem:
1. Estarem separados, de fato, há 5 anos antes da vigência da lei.
2. Estarem separados judicialmente, há 1 ano`.
Essa "saída" judicial é muito cômoda para o juiz, mas é inquietante para aqueles que gostam sempre de saber "quem é o culpado" numa ação de divórcio ou para aqueles que sabem que nem tudo o que é legal é moral. A verdade é que o divórcio é um recurso legal, no Brasil, e qualquer pessoa pode recorrer a ele. A questão crucial para os cristãos é saber se devem, e, em que circunstâncias podem se valer desse recurso.
E como os cristãos procuram pautar suas vidas pela Bíblia, nada mais lógico do que irmos à Bíblia para sabermos o que ela diz sobre o divórcio.

O Divórcio segundo o ponto de vista Bíblico
I. A atitude bíblica de Deus e o divórcio
Ø Deus odeia o divórcio, Malaquias 2.16
Ø Não foi isto que Deus estabeleceu no principio, Mateus 19:8
Ø O divórcio é pecado (Mateus 5:32; 19:9; Lucas 16:18).
Ø O divórcio, não é um estilo diferente de vida conjugal criado por Deus ou uma opção que é permitida por Ele que alguém pode escolher se achar conveniente.

II. A instituição do divórcio
"O casamento é uma instituição divina", pois foi feito por Deus como a primeira instituição na terra. É uma instituição perfeita, permanente na terra, o alicerce da sociedade e uma união contratual, enquanto que "o divórcio é uma Instituição humana", pois foi estabelecido por causa da falta de percepção espiritual, deturpou o que era perfeito. O divórcio foi o resultado. O que o homem inventa, tem imperfeições. O divórcio causa tristezas, cicatrizes emocionais, males na sociedade, corrupção das outras instituições da qual o homem está envolvido, tais como governo, igreja, escola, etc.

III. O divórcio no Antigo Testamento
A Lei não permitiu divórcio, Deut. 22:13-21.
A parte infiel era morta pelo apedrejamento. Depois, evidentemente por causa da insistência do povo, o divórcio foi permitido com qualificações. Em todo caso, foi só por causa de pecado, Deut 24:1-4, "coisa indecente" e Moisés, acrescenta:
Lv 18:20, - Fala sobre o adultério, resumindo no v 29 dizendo: Todo aquele que praticar alguma destas abominações, será eliminado de seu povo. O que significa que automaticamente seu matrimônio havia acabado.

IV. O divórcio no Novo Testamento
1. Jesus rejeitou o divórcio, Mt 19.4-6
2. Revelou o verdadeiro motivo da permissão do divórcio, Mt 19.8
3.Jesus ratificou o principio estabelecido por Deus, quando reafirmou categoricamente que a vontade básica de Deus sempre foi a mesma: "Não tendes lido que o Criador, desde o princípio os fez homem e mulher, e que disse: Por esta causa deixará o homem pai e mãe e se unirá a sua mulher, tornando-se os dois uma só carne.
4. Os fariseus, "Judeus", perguntaram se Jesus ensinava que divórcio podia ser "por qualquer motivo" Mt 19:3. Parece que eles estavam trazendo argumentos antigos do tempo de Moisés a Cristo, Deut 24:1-4, para ver o que ele falaria. Cristo deixou claro que a única razão era só "por causa de prostituição" Mt 5:32; 19:9.
O efeito desta exceção era para ter moralidade entre os casais crentes. Esta exceção era vista como muito rígida na sociedade dos Judeus no tempo de Jesus "e em nossa de hoje também". Por isso os discípulos reagiram com surpresa, "Mat. 19:10". Moralidade e decência não são opções entre o povo que quer agradar Deus em tudo. A cláusula que consta essa exceção, "não sendo por causa de prostituição", é dada para deixar ciente que os que passam pelo divórcio fora desse padrão cometem adultério se casarem outra vez.

Conclusão
I. O Divórcio é Pecaminoso
Há razões básicas porque o divórcio é pecaminoso:
Primeiro Deus disse: Portanto, o que Deus ajuntou, não o separe o homem, Mc 10:9.
Segundo é pecaminoso por causa do que o homem faz à sua companheira, quando ele se divorcia dela. Jesus disse que ele a expõe cometer adultério, "Mateus 5:32". Fazer com que outro tropece e se perca é um pecado tremendamente horrível "Mt 18:6".
Terceiro, o divórcio é pecaminoso, porque eu prometi ficar com minha esposa até que a morte nos separe. Deus detesta a mentira e a quebra da promessa Apocalipse 21:8; Romanos 1:31.

II. O Casamento de Divorciado é Adultério
A pessoa divorciada não tem a opção de se casar novamente. Em 1 Coríntios 7:10-11, Paulo deu duas escolhas àqueles que haviam se divorciado: permanecer descasado ou então se reconciliar com o seu par. Novo casamento de divorciados é adultério. É adultério para aquele que se divorcia de seu par "Marcos 10:11-12", para aquele que está divorciado "Mateus 5:32" e para aqueles que se casam com pessoas divorciadas "Lucas 16:18". De acordo com Romanos 7:2-3 o adultério continua enquanto se está casado com um segundo par e o primeiro ainda vive.

III. O Arrependimento Significa Separação
Desde que nenhum adúltero pode ir para o céu "I Co 6:9-11" e desde que Deus julgará os adúlteros "Hebreus 13:4", aqueles divorciados que estão cometendo adultério por haverem se casado novamente necessitam urgentemente de serem perdoados. Mas o que têm eles que fazer para receber perdão? Têm que se arrepender, "Atos 2:38". O arrependimento envolve o abandono das práticas pecaminosas; neste caso, a desistência do adultério. Os Coríntios foram limpos depois que eles deixaram suas praticas pecaminosas, I Coríntios 6:9-11.
O Evangelho sempre exige a separação do pecado. O beberrão deve separar-se de sua garrafa, o idólatra de seus ídolos, o homossexual de seu amante, o adúltero de seu par ilegal.

IV. Exceção
Toda a pessoa divorciada de um companheiro vivo comete adultério quando se casa novamente, exceto aquele que se divorciou de seu par por traição conjugal (Mateus 19:9). Nenhuma exceção é dada àquelas pessoas cujos divórcios não envolveram traição. Nenhuma exceção é dada àqueles que receberam o divórcio. A exceção é dada somente àqueles que se divorciaram por motivo de traição do outro cônjuge.

Lembremos sempre:
1. Aquele que conhece a Deus, não deve se divorciar, Mt 19. 4-6
2. Se divorciar, que fique sem casar, I Co 7.10,11
3. Os cristãos que se divorciam não têm a opção de casar-se outra vez a não ser com o cônjuge com quem se divorciou, através da reconciliação.
4. O divórcio não é compulsório - Mesmo existindo infidelidade, é opcional, pois o ofendido (a) pode perdoar.
5. O divórcio não é uma opção, mas sim uma exceção, Mt 19.3-9.
6. Novo casamento em adultério - A pessoa divorciada não tem a opção de se casar novamente. Em I Coríntios 7:10-11, Paulo deu duas escolhas àqueles que haviam se divorciado: permanecer descasado ou então se reconciliar com o seu par.
7. Novo casamento de divorciados é adultério. - É adultério para aquele que se divorcia de seu par, Mc 10:11-12, para aquele que está divorciado, Mt 5:32, e para aqueles que se casam com pessoas divorciadas Lc 16:18. 8. De acordo com Rm 7:2-3 o adultério continua enquanto se está casado com um segundo par e o primeiro ainda vive. - Portanto, toda pessoa divorciada de um companheiro vivo comete adultério quando se casa novamente, exceto aquele que se divorciou de seu par por traição conjugal, Mt 19:9. Nenhuma exceção é dada àqueles que receberam o divórcio.

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União de Casados PIBA

Um departamento de casados que nasceu no coração de Deus, e teve seu início no dia 07/09/2004, e com 6 casais apenas deu-se o início a esta organização chamada UNIÃO DE CASADOS.

Tendo o objetivo de direcionar e orientar, dinamizar e promover a integração entre os casais da PIBA através de estudos doutrinários sobe a perfeita forma de viver uma vida conjugal com Amor, Respeito Mútuo, Elogios, Reverência e Gratidão aos pés do Senhor.

Realizando estudos, orações, lazer entre os casais participantes e fazendo da família um grande instrumento de evangelização segundo o seu viver de acordo com a vontade de Deus.

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