Primeiro entendamos o que é jugo. Jugo, ou canga, é uma trave de madeira que se coloca sobre o pescoço dos bois para puxar o carro ou o arado.
Analisemos então quão difícil seria conduzir um arado tendo por pelo puxado um boi e um cavalo preso ao jugo. Animais diferentes, visões diferentes, atitudes diferentes, etc.
Diferentemente dos animais, que devem suportar o jugo sem objeção, nós seres humanos somos detentores do livre arbítrio, podemos escolher o nosso próprio jugo, jugo igual ou desigual.
Então imaginemos que num relacionamento que um dos cônjuges professa uma fé diferenciada do outro, um Cristão e o outro Descrente, existem alguns pontos que podem gerar conflitos e temos que ter sabedoria para saber conciliar esta vida conjugal, já que foi uma escolha o casamento e não uma imposição.
Analisemos alguns pontos para nosso entendimento deste problema que atinge a muitas famílias.
I - Incompatibilidade
Na lei mosaica era proibido colocar dois tipos opostos de animais, debaixo de um mesmo julgo, para ararem na terra. Ex: um animal rápido e outro lento, até mesmo o próprio Deus proibiu tal união, Dt 22:10.
I - Incompatibilidade
Na lei mosaica era proibido colocar dois tipos opostos de animais, debaixo de um mesmo julgo, para ararem na terra. Ex: um animal rápido e outro lento, até mesmo o próprio Deus proibiu tal união, Dt 22:10.
Em relação à união conjugal, o princípio da compatibilidade deve ser mantido, Amós 3:3, esta escrito: “Andarão dois juntos, se não estiverem de comum acordo?”
A incompatibilidade se manifestará logo, pois um vai em direção ao inferno, outro em direção ao céu, um vai por um caminho e o outro insiste em seguir para o outro lado, um busca a abundância terrena, outro em busca de bençãos espirituais, um é luz e outro é trevas, um é filho de Deus e o outro filho de belial.
Como sustentar uma situação assim? Tal jugo não pode subsistir, por isso, a palavra de Deus ordena o casamento no Senhor. Uma escolha contrária trata imediatamente prejuízos inimagináveis.
Procedimento correto de uma pessoa cristã casado com um incrédulo:
Se ele consentir, a união não deve ser desfeita, 1 Co 7:12,13
O salvo deve estar consciente das dificuldades, Lc 12:52
Se ele (a) quiser se separar, deixe que o faça, I Co 7:12 e 15
OBS: Portanto, se um marido incrédulo, exigir que sua esposa faça a escolha entre ele e sua fé em Deus, a bíblia é clara: que se aparte, porém se permitir existe é claro a possibilidade do não salvo aceitar a fé em Cristo.
II - Relacionamento conjugal com o descrente
Se ele consentir, a união não deve ser desfeita, 1 Co 7:12,13
O salvo deve estar consciente das dificuldades, Lc 12:52
Se ele (a) quiser se separar, deixe que o faça, I Co 7:12 e 15
OBS: Portanto, se um marido incrédulo, exigir que sua esposa faça a escolha entre ele e sua fé em Deus, a bíblia é clara: que se aparte, porém se permitir existe é claro a possibilidade do não salvo aceitar a fé em Cristo.
II - Relacionamento conjugal com o descrente
Deveres para com o marido, não crente, 1 Pe 3:1-2
A mulher não deve pensar que a sua conversão a Cristo isenta-a do dever de submissão ao marido, pelo fato deste não ser cristão. A submissão, a bondade, o amor e o respeito, são deveres cristãos da mulher para com o seu esposo, seja ou não cristão, (conforme texto acima). Todavia, convém registrar submissão, aqui não significa escravidão ao marido, mas uma obediência espontânea, racional e coerente.
A mulher não deve pensar que a sua conversão a Cristo isenta-a do dever de submissão ao marido, pelo fato deste não ser cristão. A submissão, a bondade, o amor e o respeito, são deveres cristãos da mulher para com o seu esposo, seja ou não cristão, (conforme texto acima). Todavia, convém registrar submissão, aqui não significa escravidão ao marido, mas uma obediência espontânea, racional e coerente.
A influência do cônjuge crente no lar
A prudência do cônjuge cristão é o melhor meio para ele conduzir outro cônjuge não crente a salvação em Cristo. Não existe algo mais conveniente para a conversão de uma pessoa do que o testemunho de outra que tenha uma vida real de experiência com Deus. Cumpri-se, Mateus 5:16.
A prudência do cônjuge cristão é o melhor meio para ele conduzir outro cônjuge não crente a salvação em Cristo. Não existe algo mais conveniente para a conversão de uma pessoa do que o testemunho de outra que tenha uma vida real de experiência com Deus. Cumpri-se, Mateus 5:16.
Castidade e pureza, I Pe 3:2 Neste texto, Pedro está doutrinando também as mulheres crentes. Estas devem saber que quase sempre o descrente se torna um atento observador do comportamento da esposa. Sendo assim, a conversão verdadeira da esposa se torna um excelente meio de ganhá-lo para Cristo. Toda mulher crente que evidencia a sua conversão torna-se melhor esposa e mãe, Prov 31:30, isto também serve para o marido cristão e a mulher descrente.
Nenhum comentário:
Postar um comentário